quinta-feira, 3 de setembro de 2009

ADict


Para quem não conhece, Admob, nada mais é que uma empresa de publicidade móvel que oferece desenvolvimento de marca e monetização na web móvel, como o próprio nome já diz, AD de advertising (publicidade) e MOB de móbile, ou seja, adicionar publicidade aos meios móveis. Hoje, os dispositivos móveis são cada vez mais valorizados, tornando-se uma das plataformas mais indispensáveis aos usuários que pretendem utilizar todo o potencial que a Internet tem a oferecer.
Tal serviço vem crescendo juntamente com a febre dos aplicativos para celular, ainda o Iphone, da Apple, é o líder em aplicativos criativos e inovadores, oferecendo desde aplicativos que permitem o acesso ao Youtube e Wikipédia, até os clássicos jogos para PC, como Duke Nukem na versão 3D.
Pesquisas realizadas recentemente mostram como se dá a relação entre os usuários do Iphone e os aplicativos oferecidos, 62% responderam que procuram aplicativos específicos, já conhecidos por eles e 60% consultam as “top lists” no site da loja antes de escolher o seu preferido. Ainda o número de usuários que faz uso constante dos aplicativos é pequeno, apenas 22% baixam 11 aplicativos em média por mês, enquanto 62% dos usuários baixam de 1 a 6 aplicativos.
Mas qual a relação entre o Admob e os aplicativos para Iphone? Toda, os aplicativos são cada vez mais interativos e permitem ao usuário uma série de vantagens antes não oferecidas, além de serem ótimas plataformas para a publicidade móvel veiculada pela Admob. Para a empresa, o fato dos dowloads de aplicativos ainda serem considerados baixos, não é tão preocupante, pois a procura deste serviço cresce cada dia mais e a tendência é que continue assim, porém para os contratantes é indispensável que os aplicativos que levam sua marca ou publicidade sejam cada vez mais adquiridos, caso contrário o feedback talvez não trará o lucro esperado.
Independente da lucratividade, os aplicativos estão cada vez mais atualizados, diversificados e determinados em conquistar o maior número de pessoas possíveis, tornando-se nada mais, nada menos que os próximos desejos de consumo da maioria dos usuários.

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