terça-feira, 31 de março de 2009

Falta um "quê" humano na comunicação.


Lendo dois textos pedidos pela faculdade esta semana, "Blogando você, seu produto ou sua organização para o mundo" do livro "Blog" e o texto "Manifesto Cluetrain", pude notar tamanha proporção da comunicação veiculada online e procurei ler mais a respeito.
Muitos pontos vem sido levantados quando falamos de internet, é difícil citar todos mas vou evidenciar aqueles que acho mais importante e um deles e a humanização da internet, que hoje é o principal objetivo dos sites mais conceituados, que procuram através de ações inovadoras fazer com que o cliente interaja com o site e não apenas navegue por ele. O mercado está atento e investe cada vez mais na comunicação “direta”, que na minha opinião é o futuro de tais atendimentos, já que estes são estáticos e não oferecem amplos serviços, fazendo com que o usuário adaptado com a diversificação oferecida pela internet procure rapidamente outro meio que lhe ofereça informação rápida, segura, direta e com um caráter mais “humano”.
O blog, hoje, é o exemplo mais comum da comunicação direta com o usuário, pois este permite que através de uma linguagem não tão formal, informações possam ser veiculadas rapidamente, fazendo com que o usuário se identifique e passe a escolher freqüentar blogs do que sites.Todo cuidado é pouco quando se trata de informação que pode ser escrita livremente, ao contrario de um site de um jornal conceituado, um blog pode trazer tanto informações seguras como informações má escritas, incompletas ou até mesmo mentirosas, levando o leitor a diversas interpretações sobre um mesmo assunto.
Vale lembrar que o uso dos blogs cresce cada dia mais, hoje já são mais de 4,5 milhões de blogueiros espalhados pelo mundo, porém a credibilidade deve ser conquistada através de fontes seguras de informação e o uso publicitário em blogs deve continuar a ser mais um dos investimentos do futuro, pois é através destes mini-sites que a comunicação mais “humana” vem crescendo e como eu já havia dito no blog anteriormente, vale a pena investir em uma comunicação menos tecnológica, mesmo que não querendo ser, esta seja, com mais “cara” de “vamos conversar pessoalmente?”, talvez um pouco menos conceitual e mais interativa, porém nunca perdendo seu caráter informativo, que sempre deve ser responsável.

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